No canto dos Olhos
Andréa Motta
Latejante
(no canto dos olhos)
o azul profundo
(no malabarismo da rua)
goteja
O poeta
tange
(efervescente)
e recua
Perante
o amarelo
petulante
(da juba
ensandecida
pela lua
nua)
cria
No equilíbrio
volátil
da areia
marca
remarca
Estabiliza
libera
a libélula
e vôa
4 comentários:
saludos cara amiga, felicitaciones y obrigado por compartir tus letras y rates en este especio del mundo virtual, saludos afectuosos de tu amigo Leo Lobos desde Santiago de CHILE
Leo Lobos
www.leolobos.blogspot.com
gostei muito da participação no You/tube, bacana!
estou com um certo problema em entrar no Jardim, as vezes, fica demorando demais e quando nao trava o equipamento,rs
mesmo assim. bjos
Olá, marida...
vim matar saudade, já que tu sumiste...
LINDO poema! adorei!
Bjokas
lis
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