sexta-feira, 16 de novembro de 2007

No Canto dos Olhos



No canto dos Olhos
Andréa Motta


Latejante
(no canto dos olhos)
o azul profundo
(no malabarismo da rua)
goteja

O poeta
tange
(efervescente)
e recua

Perante
o amarelo
petulante
(da juba
ensandecida
pela lua
nua)
cria

No equilíbrio
volátil
da areia
marca
remarca

Estabiliza
libera
a libélula
e vôa

4 comentários:

Leo Lobos disse...

saludos cara amiga, felicitaciones y obrigado por compartir tus letras y rates en este especio del mundo virtual, saludos afectuosos de tu amigo Leo Lobos desde Santiago de CHILE

Leo Lobos

www.leolobos.blogspot.com

Anônimo disse...

gostei muito da participação no You/tube, bacana!
estou com um certo problema em entrar no Jardim, as vezes, fica demorando demais e quando nao trava o equipamento,rs
mesmo assim. bjos

lisieux disse...

Olá, marida...
vim matar saudade, já que tu sumiste...
LINDO poema! adorei!
Bjokas
lis

lisieux disse...
Este comentário foi removido pelo autor.