
Linha vã
Andréa Motta
Singra o olhar nas vagas
Incertas do sonho.
Cede à brisa
A vertigem do poema
Uma andorinha voa
No céu da boca.
Cede à tempestade
O imaginário do verso
Fragmentado,
Não é incapaz
De alimentar a palavra
Que se faz rito
26/01/09
Andréa Motta
Singra o olhar nas vagas
Incertas do sonho.
Cede à brisa
A vertigem do poema
Uma andorinha voa
No céu da boca.
Cede à tempestade
O imaginário do verso
Fragmentado,
Não é incapaz
De alimentar a palavra
Que se faz rito
26/01/09
2 comentários:
Oi!!!!
Tudo bem?
Tem nova indicação pra vc no blog, afinal vc merece...
se não tiver tempo não tem problema...quando tiver um tempinho passa buscar!
Espero que esteja tudo bem aí!
Bjos!
Jô
Andréa...ando atualizando o Lua e balanço....o lindo presente que recebi de vc, minha querida amiga oculta , não tão oculta assim...rs.
Belo poema Linha vã!
Andréa_ gostaria de colocar música clássica/dominio público / de fundo no Lua e balanço - gostaria tbm de adicionar arquivos de músicas de letra minha em parceria com um músico meu amigo. Vc pode me orientar como faço essa proeza?...rs
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